
Dia de futebol
A decepcionante atuação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2006 e a lastimável campanha do Corinthians no último Brasileirão desmotivaram-me a assistir a partidas de futebol. Porém, sendo brasileira e tendo um pai que é apaixonado por futebol é difícil se distanciar totalmente deste esporte: quando vou jogar vôlei, o Campeonato Paulista é assunto corriqueiro e, na sala de minha casa, é difícil não encontrar a TV sintonizada num jogo ou num programa esportivo. Assim, mesmo sem muito esforço, mantive-me um pouco informada, mas não o suficiente...
Somente às 16h da última quarta, eu soube pelo meu pai que a Seleção faria um jogo festivo contra a Suécia dali a uma hora. Quando ele me informou, indaguei um tanto surpresa se era mesmo a seleção principal (há um tempo, um jogo assim não teria me passado despercebido e eu conheceria a escalação: tantos dos titulares como dos reservas). Liguei a TV quando a bola já estava para rolar, ou seja, não vi os nomes dos jogadores em campo. Para minha satisfação, nenhuns deles eram estranhos a mim. E confesso que fiquei feliz ao constatar que Ronaldinho Gaúcho e Kaká não estavam lá (ainda não engoli a atuação medíocre de ambos em 2006).
Achei o primeiro tempo bastante sonolento e Diego, em minha opinião, foi o melhor em campo. (Em tempo: desculpem-me os são-paulinos, mas pelo futebol apresentado quarta Richarlyson está longe de ser um lateral merecedor de um lugar na Seleção). Mas eu queria ver mesmo Alexandre Pato, o menino de 18 anos, goleador do Milan, jogar pelo Brasil. Estreou e brilhou: aquele golaço me fez sentir paixão pelo futebol novamente!
Quando eu achei que meu dia de futebol estava encerrado, minha irmã me contou que o Corinthians enfrentaria o Santos logo mais (e eu não sabia!). Então me acomodei para ver uma partida repleta de lances emocionantes (numa quantidade bem maior que a do jogo da Seleção). Seria perfeito se o árbitro não quisesse aparecer para decidir a partida (até o Pelé disse que o santista Kléber Pereira cometeu falta). De início, fiquei desanimada mais uma vez com futebol, mas bastou eu me lembrar da “arte” de Pato para perceber que ainda é bem gostoso torcer e gritar “goooooooooool”.
A decepcionante atuação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2006 e a lastimável campanha do Corinthians no último Brasileirão desmotivaram-me a assistir a partidas de futebol. Porém, sendo brasileira e tendo um pai que é apaixonado por futebol é difícil se distanciar totalmente deste esporte: quando vou jogar vôlei, o Campeonato Paulista é assunto corriqueiro e, na sala de minha casa, é difícil não encontrar a TV sintonizada num jogo ou num programa esportivo. Assim, mesmo sem muito esforço, mantive-me um pouco informada, mas não o suficiente...
Somente às 16h da última quarta, eu soube pelo meu pai que a Seleção faria um jogo festivo contra a Suécia dali a uma hora. Quando ele me informou, indaguei um tanto surpresa se era mesmo a seleção principal (há um tempo, um jogo assim não teria me passado despercebido e eu conheceria a escalação: tantos dos titulares como dos reservas). Liguei a TV quando a bola já estava para rolar, ou seja, não vi os nomes dos jogadores em campo. Para minha satisfação, nenhuns deles eram estranhos a mim. E confesso que fiquei feliz ao constatar que Ronaldinho Gaúcho e Kaká não estavam lá (ainda não engoli a atuação medíocre de ambos em 2006).
Achei o primeiro tempo bastante sonolento e Diego, em minha opinião, foi o melhor em campo. (Em tempo: desculpem-me os são-paulinos, mas pelo futebol apresentado quarta Richarlyson está longe de ser um lateral merecedor de um lugar na Seleção). Mas eu queria ver mesmo Alexandre Pato, o menino de 18 anos, goleador do Milan, jogar pelo Brasil. Estreou e brilhou: aquele golaço me fez sentir paixão pelo futebol novamente!
Quando eu achei que meu dia de futebol estava encerrado, minha irmã me contou que o Corinthians enfrentaria o Santos logo mais (e eu não sabia!). Então me acomodei para ver uma partida repleta de lances emocionantes (numa quantidade bem maior que a do jogo da Seleção). Seria perfeito se o árbitro não quisesse aparecer para decidir a partida (até o Pelé disse que o santista Kléber Pereira cometeu falta). De início, fiquei desanimada mais uma vez com futebol, mas bastou eu me lembrar da “arte” de Pato para perceber que ainda é bem gostoso torcer e gritar “goooooooooool”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário