"A livre criação muitas vezes não está onde se supõe: adquire força ao se infiltrar nos interstícios das proibições, das exigências, dos imperataivos exteriores, para neutralizá-los" (Jorge Coli)
terça-feira, dezembro 25, 2018
21/12/2018, o dia que não terminou
Raiava o sol. Chegamos à praia. Abraços. A nossa playlist. A tenda como a Érika sonhara. Beleza de palpitar o coração . As fotos no arco. D. Lenise chegou. Vamos casar. É você que tem... Mãos dadas. Eu, Erika e a canção. A Érika me perguntando se estavamos rápidas demais. Ny celebrando. Doce, terna. Nossa história. Xingu com as alianças. Juras de amor. Os olhos da Érika sorriem. Incomparavelment linda! O presente ressignificando o passado. Olhos nos, olhos, cantando em unissono desejaria todo o dia a mesma mulher. Não há tempo. Plena, plenas. Como é gigante o meu amor por você. Agradecimentos. A emoção transborda! Solta o som de 16 toneladas. Balançam sem parar. E eu sou a menina dela...O pôr do sol e a lua cheia. Céu azul. Capoeira na areia. Ciranda. E a jangada sairá pro mar. Sobreviverei, sobreviveremos. A dança, o ápice, o êxtase. Subitamente, olha o sopro do dragão (Iansa?). Todos por um. Um propósito: não voaras. Cessa-se a música. A força irrefreável. Fica a melodia do vento, do chicotear das lâmpadas e do despedaçar dos vidros. Leva-se todo mal desejar. Celebramos a festa, o encanto da Cinderela das Mil e Uma Noites, o amor que ousou dizer o nome.
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