
Em família
Cada um vive à sua maneira, mas temos necessidades em comum. Precisamos de uma referência para viver, assim precisamos amar um outro. Precisamos realizar algo que dê sentido à nossa existência, assim precisamos de um sonho. Precisamos trabalhar, precisamos ter amigos... Precisamos, sobretudo, de nossa família!
Outro dia recebi um e-mail que falava sobre o significado da palavra família. Não sei ao certo a veracidade desta informação, mas vale a pena registrar aqui. Família vem do inglês Family, onde cada letra, supostamente, é a abreviação de uma palavra: Father (pai) And(e) Mother(mãe) I (eu) Love (amo) You (vocês)....Este o núcleo familiar. É nossa base. E amor é o que esperamos encontrar entre pais e filhos: não há nada mais lamentável do que uma família onde não há amor.
Mas entendemos como família não apenas os pais: há os avós, irmãos, primos, tios etc. Minha família é bastante numerosa (eu não saberia dizer quantos parentes tenho atualmente e muito menos afirmar conhecer todos eles). Este ano escolhi passar o reveillon na casa de minha madrinha. Nunca tinha ido lá nesta ocasião. Fiquei longe de meus pais, irmãos e sobrinhos, mas em compensação encontrei pessoas que há muito tempo não via: tios-avós e primos de segundo e terceiro graus. E o mais importante: fiz amizade com primas que antes eram apenas parentes praticamente desconhecidos. Não fizemos nada de extraordinário: na noite da virada cantamos no videokê - até quem era contra ligá-lo durante a festa, rendeu-se à cantoria. Foi divertidíssimo: três gerações presentes e todos soltando a voz.
Creio que em toda família é possível encontrar vários tipos de pessoas. Há os rebeldes, os intelectuais, os engraçados, os mal-humorados, os tranqüilos, os agitados, os vegetarianos, os que ingerem bebida alcoólica e os que não o fazem, os que falam muito e os que preferem ser ouvintes, os que são exímios cantores e os extremamente desafinados, os politicamente engajados e os que estão “por fora”. Onde eu estava, havia vários exemplares de cada um destes tipos. E mesmo com toda a diferença, a harmonia prevaleceu.
Por mais amigos que tenhamos, por mais calorosos que sejam, penso que nada se compara à família. Podemos estar distante de algum parente, podemos até não concordamos com suas idéias e atitudes, mas o respeitaremos simplesmente por fazer parte da família e sabemos que, se um dia for preciso, ele nos estenderá a mão. Entre parentes costuma haver um laço invisível aos olhos, mas não ao coração.
Cada um vive à sua maneira, mas temos necessidades em comum. Precisamos de uma referência para viver, assim precisamos amar um outro. Precisamos realizar algo que dê sentido à nossa existência, assim precisamos de um sonho. Precisamos trabalhar, precisamos ter amigos... Precisamos, sobretudo, de nossa família!
Outro dia recebi um e-mail que falava sobre o significado da palavra família. Não sei ao certo a veracidade desta informação, mas vale a pena registrar aqui. Família vem do inglês Family, onde cada letra, supostamente, é a abreviação de uma palavra: Father (pai) And(e) Mother(mãe) I (eu) Love (amo) You (vocês)....Este o núcleo familiar. É nossa base. E amor é o que esperamos encontrar entre pais e filhos: não há nada mais lamentável do que uma família onde não há amor.
Mas entendemos como família não apenas os pais: há os avós, irmãos, primos, tios etc. Minha família é bastante numerosa (eu não saberia dizer quantos parentes tenho atualmente e muito menos afirmar conhecer todos eles). Este ano escolhi passar o reveillon na casa de minha madrinha. Nunca tinha ido lá nesta ocasião. Fiquei longe de meus pais, irmãos e sobrinhos, mas em compensação encontrei pessoas que há muito tempo não via: tios-avós e primos de segundo e terceiro graus. E o mais importante: fiz amizade com primas que antes eram apenas parentes praticamente desconhecidos. Não fizemos nada de extraordinário: na noite da virada cantamos no videokê - até quem era contra ligá-lo durante a festa, rendeu-se à cantoria. Foi divertidíssimo: três gerações presentes e todos soltando a voz.
Creio que em toda família é possível encontrar vários tipos de pessoas. Há os rebeldes, os intelectuais, os engraçados, os mal-humorados, os tranqüilos, os agitados, os vegetarianos, os que ingerem bebida alcoólica e os que não o fazem, os que falam muito e os que preferem ser ouvintes, os que são exímios cantores e os extremamente desafinados, os politicamente engajados e os que estão “por fora”. Onde eu estava, havia vários exemplares de cada um destes tipos. E mesmo com toda a diferença, a harmonia prevaleceu.
Por mais amigos que tenhamos, por mais calorosos que sejam, penso que nada se compara à família. Podemos estar distante de algum parente, podemos até não concordamos com suas idéias e atitudes, mas o respeitaremos simplesmente por fazer parte da família e sabemos que, se um dia for preciso, ele nos estenderá a mão. Entre parentes costuma haver um laço invisível aos olhos, mas não ao coração.
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