
O Paraíso pode ser os outros!
Para qualquer pessoa, Andradina pode ser uma cidade do interior paulista sem muitos atrativos. Mas é um lugar cada vez mais especial para mim. Fui para lá na semana passada. Saí daqui na quarta-feira. Dei-me o privilégio de adiantar meu fim de semana porque no dia seguinte era aniversário de minha prima: 16 aninhos. Eu queria estar lá. Além disso, ela pediu a minha presença, e por ela, eu faço tudo! Foi uma longa viagem de ônibus, embalada pelas canções que eu ouvia no MP3 (não me importo tanto com percursos demorados: o movimento, a estrada e as estrelas levam-me a refletir). Fui até Araçatuba e lá encontrei minha tia e minha prima. Seguimos de carro até Andradina. Da janela do Gol eu vislumbrava um céu indescritível!
Dia do Aniversário: minha tia foi trabalhar e deixou o carro para eu levar minha prima e a amiga dela para almoçar no shopping. Meu primo de 18 anos, irmão dela, não foi porque era um almoço de meninas. O pequeno caminho até lá proporcionou boas gargalhadas. Lá encontramos outras amigas. No início fiquei me sentindo uma tanto deslocada no meio de tantas adolescentes, mas como é de costume logo encontrei pontos em comum. Almoçamos do restaurante chinês (eu e minha priminha somos fãs). Tiramos fotos, fizemos pose! Na volta descobri que existem valetas piores que as de Barretos...Mas com muito cuidado consegui devolver o carro ileso (apesar de alguns sustos e mais risadas).
Os dias passavam rápido. Sempre tem amigos e amigas na casa dos meus primos. Todos se sentem muito à vontade. Joguei futebol no Playstation, li, papeei com o pessoal até altas horas...Sábado minha tia nos levou até Três Lagoas: belíssimas paisagens e um pôr-do-sol maravilhoso! Mais tarde, duas da madrugada, estava conversando com meus primos e dois amigos, quando um outro amigo chegou de carro. Meu primo não hesitou: “Vamos à porteira? Minha prima vai embora amanhã e ela não conhece...” . Fomos. Mais um céu extraordinário! Vi cinco estrelas cadentes! Ninguém bebia. Debatemos sobre Hitler e a Segunda Guerra, mas também rimos demais com imitações de besteiras da net...
Cada vez mais a vida me mostra que quando estamos ao lado de pessoas que nos fazem rir, pensar e emocionar, não é preciso grandiosidade. Pessoas assim valorizam um pôr-do-sol, levam-nos para ver estrelas cadentes e sabem dosar graça e siso na medida certa!
Para qualquer pessoa, Andradina pode ser uma cidade do interior paulista sem muitos atrativos. Mas é um lugar cada vez mais especial para mim. Fui para lá na semana passada. Saí daqui na quarta-feira. Dei-me o privilégio de adiantar meu fim de semana porque no dia seguinte era aniversário de minha prima: 16 aninhos. Eu queria estar lá. Além disso, ela pediu a minha presença, e por ela, eu faço tudo! Foi uma longa viagem de ônibus, embalada pelas canções que eu ouvia no MP3 (não me importo tanto com percursos demorados: o movimento, a estrada e as estrelas levam-me a refletir). Fui até Araçatuba e lá encontrei minha tia e minha prima. Seguimos de carro até Andradina. Da janela do Gol eu vislumbrava um céu indescritível!
Dia do Aniversário: minha tia foi trabalhar e deixou o carro para eu levar minha prima e a amiga dela para almoçar no shopping. Meu primo de 18 anos, irmão dela, não foi porque era um almoço de meninas. O pequeno caminho até lá proporcionou boas gargalhadas. Lá encontramos outras amigas. No início fiquei me sentindo uma tanto deslocada no meio de tantas adolescentes, mas como é de costume logo encontrei pontos em comum. Almoçamos do restaurante chinês (eu e minha priminha somos fãs). Tiramos fotos, fizemos pose! Na volta descobri que existem valetas piores que as de Barretos...Mas com muito cuidado consegui devolver o carro ileso (apesar de alguns sustos e mais risadas).
Os dias passavam rápido. Sempre tem amigos e amigas na casa dos meus primos. Todos se sentem muito à vontade. Joguei futebol no Playstation, li, papeei com o pessoal até altas horas...Sábado minha tia nos levou até Três Lagoas: belíssimas paisagens e um pôr-do-sol maravilhoso! Mais tarde, duas da madrugada, estava conversando com meus primos e dois amigos, quando um outro amigo chegou de carro. Meu primo não hesitou: “Vamos à porteira? Minha prima vai embora amanhã e ela não conhece...” . Fomos. Mais um céu extraordinário! Vi cinco estrelas cadentes! Ninguém bebia. Debatemos sobre Hitler e a Segunda Guerra, mas também rimos demais com imitações de besteiras da net...
Cada vez mais a vida me mostra que quando estamos ao lado de pessoas que nos fazem rir, pensar e emocionar, não é preciso grandiosidade. Pessoas assim valorizam um pôr-do-sol, levam-nos para ver estrelas cadentes e sabem dosar graça e siso na medida certa!
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